A resposta parece um pouco óbvia, pois o consumo de energia de uma lâmpada inteligente é declarado na embalagem e com isso fica fácil comparar com uma lâmpada tradicional.
Porém, o que muitos não sabem é em qual condição a lâmpada irá consumir aquele valor.
Realizamos um teste bastante simples simulando quatro cenários principais (todos eles na intensidade/brilho máximos: branco, azul, vermelho e verde.
E o consumo mais alto medido foi na condição da luz branca. No caso das demais configurações escolhidas, o consumo cai praticamente pela metade.
Mas porquê isso acontece?
Principalmente porque uma lâmpada inteligente precisa partir do princípio de que além de trazer toda a comodidade de controle dinâmico de cores, ela precisa entregar no mínimo a mesma quantidade de luz de uma lâmpada LED tradicional.
E no caso da luz colorida, o número de LEDs usados na lâmpada é menor do que os brancos, pois a função é a de criar um ambiente de maior entretenimento e não funcional para a realização de uma tarefa mais específica e que necessite muita luz.
E para melhor ilustrar, segue abaixo uma imagem de uma lâmpada inteligente de 11 Watts que mostra a exata quantidade de LEDs usados (pode variar de um fabricante para outro):
Ou seja, é possível economizar energia e ao mesmo tempo criar ambientes super descontraídos. Portanto, em tempos de tarifas mais altas na conta de energia, vale a pena mudar para a luz azul e relaxar!
Você já conhecia essa característica das lâmpadas inteligentes? Então aproveita e compartilha com um amigo que talvez ainda não saiba!