Você provavelmente conhece um dos ditados da iluminação que diz: “compre lúmens e não Watts” não é mesmo?
Claro que não devemos olhar as grandezas isoladamente na hora de escolher um produto, mas uma boa relação lúmen por Watt que irá indicar a eficácia de uma fonte de luz é um bom ponto de partida.
Mas todo cuidado é pouco, pois mesmo com essa avaliação ainda não podemos garantir que a escolha foi a melhor.
Lâmpadas tipo bulbo, depois tubulares até 1,2 metros e por fim as tubulares de 2,4 metros. Essa foi a exata ordem na qual as lâmpadas LED chegaram ao mercado.
E isso não é por acaso. A sigla “HO” (do inglês High Output ou alta saída de luz) usada até então nas lâmpadas fluorescentes indicava um fluxo luminoso bastante elevado e como exemplo podemos destacar a famosa Série 80 da Philips que chegava a entregar incríveis 9.500 lúmens*!
Devemos lembrar também que a proposta principal do LED desde sempre foi a de iniciarmos a migração para uma tecnologia mais eficiente, porém sem perder a qualidade e a quantidade de luz.
Um exemplo disso é o da lâmpada LED bulbo que consome 9 Watts e entrega os mesmos 800 lúmens que uma lâmpada incandescente de 60 Watts!
O que não acontece em algumas lâmpadas LED HO comercializadas no mercado e que consomem 40 Watts frente os 110 Watts das equivalentes fluorescentes, porém com fluxo luminoso de apenas 3.800 lúmens!
Ou seja, uma redução de 60% no consumo de energia, mas também de 60% no fluxo luminoso. E mesmo que a lâmpada LED direcione melhor a luz, a redução é muito significativa e será facilmente notada por quem se utiliza daquele ambiente com uma certa frequência.
Dentre as aplicações mais comuns para essa lâmpada, podemos citar um supermercado que precisa proporcionar um ambiente com altos níveis de iluminação para atrair os consumidores e destacar os produtos nas prateleiras, como também fábricas e galpões industriais onde se realizam atividades que muitas vezes requerem níveis de iluminação elevados para garantir uma boa condição de trabalho e com isso reduzir ou mesmo evitar acidentes.
Portanto, avalie com cuidado as substituições para saber o real impacto que essa troca poderá causar em seu projeto!
E você, o que achou dessa curiosidade?
Se gostou, compartilhe com um amigo que também possa se interessar por mais essa informação!
Um abraço e até a próxima!
Agora Clareou
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*sem descontar as perdas do reator