Muito se comenta sobre a família LED COB cada vez mais usada na iluminação geral. Mas, será que só existem vantagens por trás dela?
O LED tipo COB (da sigla em inglês “chip on board”) é mais uma das variações desse componente tão conhecido, porém com uma diferença básica para os outros LEDs que estamos acostumados a ver, pois consiste em um arranjo de LEDs montados em uma placa metálica permitindo aos fabricantes de lâmpadas/luminárias uma adaptação muito mais simples ao produto final.
Além disso, a alta densidade de luz em uma área relativamente pequena (o CoB de maior fluxo tem em média 4x4cm e pode gerar luz equivalente a 20 lâmpadas LED bulbo de 9W!!) proporciona o desenvolvimento de produtos cada vez menores e mais econômicos.
Então porque será que nem todos os produtos de iluminação utilizam essa tecnologia?
Vamos a algumas das razões:
-muita luz concentrada torna a aplicação do produto mais limitado em termos de opções de fotometria (distribuição da luz). Exemplo: uma luminária para iluminação pública requer uma distribuição de luz que com o CoB é difícil se atingir;
-junto com a luz, não podemos esquecer do calor gerado que no caso do CoB tende a ser maior – por isso cuidado no dimensionamento do dissipador!
-em alguns produtos, busca-se reduzir a quantidade de material dissipador, porém adiciona-se um ventilador atrás do LED para ajudar a extrair o calor rapidamente, ou seja, mais um componente adicionado ao produto com potencial falha e que pode comprometer todo o sistema;
-muito brilho concentrado pode também gerar um maior ofuscamento (desconforto visual).
Conte-nos sua experiência com esse tipo de solução também!
Grande abraço e até a próxima!
Equipe Agora Clareou.
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