Saber que o LED sozinho não faz milagre é o primeiro passo quando se faz um projeto. Usar óticas nas luminárias LED pode melhorar o resultado final.
Uma das grandes sacadas da tecnologia LED desde que chegou pra valer no mercado de iluminação geral foi o crescente aumento de sua eficácia luminosa, ou seja, a quantidade de luz gerada (lúmens) por um consumo de energia baixo (Watt).
Porém muita luz e pouca direção acaba trazendo na prática disperdício, não é verdade?
Por isso, uma das saídas foi trazer a mesma ideia que as luminárias tradicionais até então usavam para tentar direcionar ao máximo a luz gerada para o ambiente diminuindo assim as perdas do sistema.
E com os LEDs o resultado foi ainda melhor, pois diferente das lâmpadas que emitem luz para todos os lados, nos LEDs essa distribuição é um pouco mais concentrada (+/-100º).
Então desenvolveram as lentes (individuais ou do tipo modular que abrangem um número maior de LEDs para facilitar na montagem) e os resultados foram excelentes!
Em alguns casos foi possível obter resultados ainda melhores do que com as luminárias e lâmpadas que até então usávamos como a única solução disponível em nosso dia-a-dia.
Agora, produtos que oferecem um controle ótico mais preciso tendem a custar mais caro, pois trazem esse benefício incorporado e nos auxiliam na obtenção de resultados mais expressivos.
Portanto, LED não é tudo igual não!!!
Um pouco mais adiante traremos mais de detalhes dos diferentes tipos de óticas e como interpretar as famosas fotometrias ou ainda curvas fotométricas.
Até lá!
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