Mesmo pouco tempo após instalado, notamos que o refletor está com água dentro dele. Problema de qualidade ou instalação incorreta?
Como já comentado em posts anteriores, os LEDs já apresentam viabilidade (técnica e comercial) suficiente para substituir qualquer fonte de luz tradicional.
Porém, é importante fazermos nossa parte no momento da aplicação e, seguindo algumas regras práticas isso pode ser evitado.
Atualmente, muitos modelos possuem grau de proteção “IP65 ou 66”, o que significa dizer que suportam jatos de água (porém não imersão total!!!).
Por questões físicas, um refletor quando aceso tem a pressão interna aumentada e, no momento que se apaga/resfria, tende a “puxar” o ar de fora para dentro e aí que começa o “problema”.
Por isso separamos aqui algumas recomendações para você:
Dica #1:
Se for instalar o projetor no chão, procure não deixá-lo totalmente encostado no piso.
Isso pode evitar o contato com a água que eventualmente possa ficar “empoçada” perto dele naquele ciclo liga/desliga que comentamos acima.
Dica #2:
A ligação elétrica deve ser abrigada numa caixa de passagem vedada, pois é justamente nesse ponto que a água entra (podem acreditar, mas a água percorre todo esse caminho até chegar no refletor!).
Vale lembrar que de acordo com a norma que define grau de proteção, é permitido um mínimo de condensação (pequenas gotículas) mesmo que o produto seja IP65.
E como eliminar isso?
Através de uma membrana também conhecida como “respirador” colocada na parede do refletor e que tem o objetivo de equalizar a pressão interna com a externa do produto.
O valor agregado dessa membrana certamente será incluído no preço do produto (afinal, almoço grátis não existe, não é mesmo?).
Para saber mais sobre grau de proteção, acesse nosso post sobre o tema: https://agoraclareou.com.br/2020/04/27/indice-de-protecao-em-luminarias/
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